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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Layún e a política da SAD

Layún terá 28 anos quando o contrato de empréstimo do Watford terminar. E podemos começar precisamente por esta questão da idade: entre as 40 compras mais caras da história do FC Porto, nenhum jogador tinha 28 anos. O jogador mais caro de 28 anos contratado pelo FC Porto foi Marc Janko (solução de mercado de inverno), que ficou meio época. Depois foi Nuno Espírito Santo, trazido por Jorge Mendes e que viveu sempre na sombra ora de Baía, ora de Helton. O 3º foi Jankauskas, depois de uma época no Benfica que agradou a Mourinho.

Os grandes investimentos do FC Porto, em toda a sua história, nunca foram efetuados em jogadores de 28 (ou mais) anos. E quando vemos que o mais caro foi Janko (3M€) e que a opção de compra de Layún é de 6M€, vemos o quão contra-natura face à política da SAD é considerar comprar o mexicano nestes moldes.


É cedo para avançar para a compra de Layún, mas não é cedo para debater em que medida este negócio se enquadradinha na conhecida política da SAD. Quando o FC Porto investe 6 ou mais milhões de euros num jogador, por norma mais tarde há transferência milionária (ou pelo menos que gere mais-valias e cubra o investimento financeiro). Foi assim em 80% dos casos.

Exceção feita aos jogadores que ainda estão ligados aos quadros do clube, entre as contratações por 6 ou mais milhões o FC Porto só falhou com Defour, Pelé (moeda de troca), Rodríguez e Postiga (envolveu moeda de troca) na sua segunda passagem pelo FC Porto. De resto, sempre que avançou com 6M€ por um jogador, o FC Porto conseguiu lucrar. Mas o FC Porto nunca avançou com 6M€ por um jogador de 28 anos. Nem com 5, nem com 4 milhões. Fê-lo sempre com jovens.

No que toca a vendas, o FC Porto já fez transferências bastante lucrativas com jogadores de 28 anos, como foram exemplo Jackson Martínez, Bruno Alves, Lucho González ou até Zahovic. Por outro lado, o FC Porto não tem hábito de vender e comprar no mesmo defeso. Logo podemos tomar por referência os 29 anos que Layún teria em 2017. E com esta idade, não há registo de grandes vendas por parte do FC Porto.

Contratar Layún é inverter a política da SAD. Como é lógico, não vamos comprar Layún a pensar que vamos vendê-lo por 30M€ passados três anos. É uma contratação que foge ao habitual, mas no último verão já vimos o FC Porto fugir à tendência, ao contratar Casillas, Osvaldo e... Maxi Pereira.

E daqui podemos partir para a comparação da dupla Danilo-Alex Sandro e Maxi Pereira-Layún. Já todos vimos as comparações a nível ofensivo, mas há algo que está a faltar na questão do rendimento. Danilo saiu por 31,5M€, Alex Sandro por 26M€, depois de ambos terem custado 22,6M€, além de encargos. Já Maxi Pereira foi contratado em free agent e Layún chegou por empréstimo. 

Todos vão concordando que o FC Porto não perdeu nada a nível de rendimento. Mas se Maxi, saindo do Benfica, só encontrou boas portas para prosseguir a carreira num rival e se Layún estava no Watford não era por serem laterais mais desejados do que Danilo e Alex Sandro. Mas algo fez a diferença: experiência.

O FC Porto substituiu dois dos melhores laterais da Europa, que foram contratados seguindo a política habitual da SAD (contratar jovens caros e vendê-los a bom preço), com o recurso a dois jogadores que contrariam a tal política da SAD: experiência, jogadores feitos, capazes de chegar, jogar e render, em vez de ter que esperar por período de adaptação e que atinjam a maturidade.

Ninguém sente falta de Danilo e Alex Sandro porque o FC Porto contratou jogadores feitos, capazes de pegar de estaca na equipa. Maxi Pereira tinha muitos anos de campeonato português e vasta experiência internacional. Layún, além de também ser experiente, é um lateral que ataca muito bem, algo que encaixa totalmente no modelo de Lopetegui e no futebol português. Nenhum deles seria jogador para gerar mais-valias, mas ambos foram capazes de chegar, jogar e fazer esquecer quem cá estava. Não se nota a saída de Danilo e Alex Sandro porque o FC Porto contratou certezas para o curto prazo. 


Promessas o FC Porto já tinha. Rafa é a maior delas todas, e prova-o a cada semana de trabalho na equipa B, envergonhando quem achou que Kayembé é que era um projeto interessante de lateral. E Rafa é um jogador que tem mais de 10 anos de casa e não houve escalão em que não prometesse ser uma opção de grande futuro. Para a lateral-direita, também já havia Víctor Garcia, jovem que, embora não haja ainda confirmação a nível de R&C, já terá sido bem mais caro do que aquilo que seria esperado aquando do seu primeiro empréstimo ao FC Porto.

O lateral-esquerdo do futuro
Tanto Rafa como Víctor são jovens que podem evoluir no sentido de chegar à equipa A do FC Porto. Não faz sentido que continuem na equipa B para lá de 2015-16. Não podemos cair no romantismo de dizer que já podiam estar a jogar regularmente na equipa A, pois de certeza que não iam formar a dupla com maior produtividade ofensiva da Europa, como são Maxi e Layún. Mas não vale a pena pensar em promessas quando já temos duas assim na equipa B. E são promessas que já têm capacidade para crescer na sombra dos habituais titulares - temos Cissokho e Ángel a discutir um papel para o qual Rafa bastaria. E quando Layún sentou na Champions, quem jogou à esquerda foi Indi. Só a massa salarial implicada por dois jogadores que não jogam, no caso Cissokho e Ángel, já ajudaria e muito a manter Layún.

Ainda sobre Layún. Apesar da opção de compra ser de 6M€, é especulativo tomar esse valor como inflexível. Trata-se de um jogador da rede Pozzo, o que se por um lado pode significar um investimento mais reduzido (veja-se o exemplo do Granada, que ainda só recebeu 500 mil euros por Brahimi, jogador desejado por meia Europa), por outro dificilmente será jogador para ser contratado sem envolver terceiros. Para a SAD, não importa reduzir apenas a dependência de mais-valias, mas também a dependência de envolver terceiros em contratações. Além disso, o Watford só vendeu um jogador em toda a sua história por mais de 6M€ - Ashley Young, internacional inglês do Man. United.

Dito isto, faz todo o sentido que o FC Porto pense em mais Maxis e Layúns: jogadores feitos, capazes de chegar e render, pois jovens promessas já temos em diversos setores nos quadros do clube. Por outro lado, a SAD nunca dependeu tanto de mais-valias como neste momento. E se há um ano tínhamos uma dupla de laterais capaz de render 50M€, neste momento não temos dupla de laterais para mais-valias. Isso vai exigir mais de outros jogadores... ou que a SAD decida de uma vez por todas meter travão e controlar os investimentos: pensar em mais jogadores rodados e menos em promessas para o médio/longo prazo. Não queremos que o FC Porto deixe de ter jovens de grande potencial, claro que não. Precisamos sempre deles. Mas o que muitos não querem perceber é que não precisamos de ir ao mercado se já os temos nos nossos quadros. Assim, deixem o mercado para os jogadores de hoje, porque os de amanhã já cá estão. 

22 comentários:

  1. De referir também que temos o Ricardo Pereira a fazer uma grande temporada no Nice! Pode e deve, no futuro, ser tido em conta para as laterais.

    João Pedro

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  2. Com o Ricardo Pereira e o Rafa o Porto tem laterais para muitos anos, sendo o Victor Garcia um bom lateral suplente. Há que perder o medo de arriscar em colocar jovens portugueses a jogar. Há já muitos casos em Portugal que mostram que há qualidade para se apostar e quando assim é o risco é pequeno, veja-se os casos do Vitória de Guimarães, do Rúben Neves, do André André, do Danilo Pereira, do Diogo Jota no Paços, do Nelson Semedo e do Gonçalo Guedes no nosso rival. Se em vez de lhes darmos oportunidades andamos sempre a contratar no estrangeiro à espera que estejam prontos então nunca vão estar. 6M € por Layun é absurdo quando temos o Rafa.

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  3. "Por outro lado, a SAD nunca dependeu tanto de mais-valias como neste momento."

    Parece-me que esta frase contraria quase tudo o que foi escrito sobre a sensatez das contratações em causa.

    Olhando para o plantel só o Rúben Neves é que neste momento poderia gerar um grande encaixe, o que significa que esta época o plantel vai voltar a sofrer outra razia, a não ser que a campanha na Champions seja extraordinária. E a isto juntam-se os 30 (!!!) emprestados, vários deles caríssimos.

    A questão não me parece tanto o acerto das contratações de jogadores mais velhos mas o risco financeiro gigantesco que a SAD está a correr (basta ver que foi buscar um jogador avaliado em... 20M€) e que as % do Brahimi e o Aboubakar juntas não chegam a 100%.

    Será mesmo possível fazer +-120M€ líquidos em vendas até Junho de 2017*? A resposta a isto parece-me ser fundamental para a perceber se é possível manter a competitividade actual nas próximas 2/3 épocas.

    * Falta abater o valor líquido do Alex Sandro.

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    1. Se atendermos aos mais de 30M de proveitos antecipados de acordo com o R&C não sei onde a SAD irá arranjar dinheiro para fazer face aos compromissos de curto/médio prazo sem vendas substanciais já em Janeiro.

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  4. O investimento de 6M€ pode ser elevado, mas um jogador com 28 anos ainda tem várias épocas ao mais alto nível pela frente. Maxi já tem 31 e está na máxima forma. Além disso, o lucro que um jogador dá a um clube não se limita às vendas: se chegarmos outra vez aos quartos da Champions, Maxi e Layún terão sido decisivos e portanto, lucrativos.

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  5. Este texto faria mais sentido na questão dos pontas de lança.

    Para quê Osvaldo se temos dois jovens de grande futuro nos quadros?

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  6. Com Layun não faz sentido esse texto.
    Layun é um jogadir para render ainda 3/4 épocas desportivas e render titulos.

    Quanto a mais valias estão no plantel outros jogadores.

    Cissokho? Esse dim é para descartar.

    Agora Layun? É para manter.

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  7. O Porto devia ter investido os 6M num treinador. Houve quem o fizesse e os resultados estão à vista... Com Aquilanis e Slimanis estão à frente do campeonato. Digo-o desde sempre e não é de agora.
    Por muito burgesso e prepotente que seja, ele sabe demasiado de futebol para ser ignorado... E o pior é que algo me diz que cá estaria em casa, pois a sua maneira de estar é à Porto. Vencedora, trabalhadora e disciplinada. Estranho como as atitudes mudaram perante Maxi, será coincidência ou... Competência?

    Dou mérito a Lopetegui como gestor do grupo de trabalho do Porto, da sua política de mercado e da sua liderança especialmente a nível de imprensa e disciplina. Com um paralelo ao baseball, é um GM do caraças... Mas de treinador tem pouco.

    O modelo de jogo passado uma época e meia, não existe. Isto é um facto. A qualidade que tem ao seu dispor tem obrigatoriamente de dar para muito mais, especialmente dado o desnível perante as restantes equipas do campeonato.

    Quanto ao futuro:

    Quintero, Gudino, Victor García, Rafa, Ricardo Pereira, Podstawski e André Silva a meu ver têm o que é preciso para serem opções no plantel a curto prazo. Kayembé pelo que custou faria parte deste lote. Por acaso, também é um magnífico extremo

    Pité, Ramos, Ivo, Ismael, Omar, Gleison e Leonardo são opções a ter em conta.

    Graça, Rui Pedro, Fonseca... A lista continua. Nos seus quadros o Porto tem qualidade em diferentes níveis de maturação e se o desinvestimento tiver de chegar, esta é a altura pois as soluções internas abundam.

    Dado isto venha Layún, bem negociado, pois não é só de jovens que se faz um plantel e os que cá temos precisam de referências. Para além disso para mim Indi tem de jogar no meio com Marcano... As laterais podiam então ficar a cargo de Rafa, Layún e Maxi. Findo o empréstimo de dois anos de Ricardo este também pode e deve juntar-se à festa.

    O futuro não é risonho pois a destruição dos proveitos dos últimos anos foi evidente, hoje estamos reféns de uma organização que desprezo e da qual não precisávamos para sobreviver. Esta realidade é algo que não consigo aceitar de bom grado por muito que se ganhe, ou pelo andar da carruagem, que se tenha ganho.

    É um sentimento estranho, como ter uma namorada lindíssima que todos invejam mas cujos defeitos apenas nós conseguimos ver. É esta a minha relação com o clube hoje. Um amor madrasto que apenas quem vê para lá da superfície sabe descrever.

    Se reduzir a qualidade do plantel implicar o regresso da independência do clube, esse é um preço que temos de estar dispostos a pagar. Todos nós.

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    1. Se a maneira de estar desse indivíduo é à Porto, o teu Porto é diferente do meu. Mesmo que se coloque de lado a personalidade asquerosa e sem valores da criatura e nos centremos apenas no treinador, continua a ser alguém que vale zero em termos de competições europeias, alguém que só por milagre consegue passar uma fase de grupos da Champions. E ainda receber 4M ou 5M?! Jesus!!

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    2. Sempre a mesma conversa...
      Se esse treinador de 6M não tivesse tido a seu favor um penaltizinho aos 95'?
      Se esse treinador fantástico de 6M não tivesse tido o charuto que teve no último jogo?
      Se esse treinador de 6M não tivesse sido levado ao colo como foi o ano passado, tinha ganho?

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    3. "...estaria em casa, pois a sua maneira de estar é à Porto."

      Cada um tem a sua forma de viver e sentir o que é ser Porto.
      Mas para mim, um egocêntrico como ele, JAMAIS será um treinador à PORTO!
      Sim... Mourinho... bla bla... quando esteve no FCP, SEMPRE elogiou e soube atirar com os méritos para cima da estrutura e dos jogadores, SEMPRE!
      Podem apontar Mourinho os defeitos que quiserem, mas esses, enquanto foi nosso treinador não os teve NUNCA!

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    4. PdC e Jesus têm uma relação pessoal de há muitos anos e o Jesus nunca sentou na cadeira de sonho. Porquê? Porque PdC percebe muito de futebol, esse sim, percebe muito! No FCP não ficamos contentes com Taças da Liga! Em 6 anos, esse tal grande treinador, ganhou tanto como Jesualdo em 3 anos no FCP. Rui Vitória chegou ao nosso rival com mais currículo do que esse senhor quando lá entrou.É um treinador que precisa de gastar milhões para ganhar campeonatos (e todos sabem como os ganhou...). A nível Europeu, teve uma equipa com o objetivo de ganhar a Champions e ficou em 4º do grupo! E atenção que os lagartos não contrataram apenas o Jesus...levaram todo o "esquema" com ele, porque sem esse esquema o Jesus quem é, o que ganha?? O silêncio do nosso rival não é estratégia, é apenas para salvaguardar que o Jesus não abre a boca e conta tudo o que sabe sobre os últimos 6 anos. Ele bem ameaçou um árbitro e tudo ficou meio que escondido...importante é o FCP subornar os árbitros por ter roupões no balneário!

      Equipa de Jesus ganha - "eu fiz, eu pensei, eu decidi"
      Equipa de Jesus perde - "o jogador x teve mal, o jogador y teve mal, o árbitro teve mal, etc". Treinador à PORTO isto? Nunca na vida.

      Admito que não sou um fã de Lopetegui, mas aquele lagarto nem pensar!

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  8. Algo bem provável é o FCP exercer a opção de compra por 6M e ele sair para outro lado qq por 10 ou até um pouco mais.

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  9. Concordo que o Porto tem que começar a reduzir o investimento, e isso passa pela inclusão de jovens como Gudino, Víctor García, Verdasca, Rafa, Francisco Ramos, André Silva, etc. na equipa principal, caso Hélton saia Gudino ficaria como opção a Casillas para jogar nas taças por exemplo; Víctor García e Rafa servem perfeitamente como alternativas a Maxi e Layún; Verdasca ficava como titular na B e 4ª opção na A; Francisco Ramos também titular na B e opção a André André e/ou Imbula; e André Silva como alternativa direta a Aboubakar... de referir também que caso Rúben Neves ou Danilo saiam Chidozie era uma excelente opção para 6, já o vi jogar aí algumas vezes e é um autêntico monstro (um pouco parecido com Danilo)... A nossa equipa B tem muito talento e prova disso é que está isolada na liderança da segunda liga com 5 pontos de vantagem para o segundo classificado, temos é que saber aproveitar esse talento, quando não temos tantas promessas concordo em explorar o mercado sul-americano mas neste caso já temos talento em casa, e não corremos o rico de darmos 8M€ em mais Reye's e Herrera's. Além disso o Porto está a ficar muito dependente nas vendas, não sei como é que os nossos rivais que o ano passado não fizeram nada de especial na champions e não venderam quase ninguém não estão tão dependentes de vendas como nós que fizemos uma boa campanha na champions e fizemos mais que 100M€ em vendas...

    Em relação a Layún acho sem dúvida que é pra comprar, em vez das comparações que o TDD fez eu comparava-o com Ádrian pois quando chegaram tinham os dois 27 anos, é preferível que quando formos contratar jogadores dessa idade o façamos como fizemos com Layún que veio emprestado com opção de compra para primeiro termos a certeza que tem qualidade (Cissokho também veio nesses moldes e como ainda não mostrou qualidade deve ir já em janeiro embora), do que como fizemos com Ádrian em que pagámos um balúrdio por um jogador que já não evoluirá muito mais e corremos o risco de ele não se adaptar e ficarmos na m.... (como foi o caso)

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  10. Ninja, estás a falar do mesmo treinador que ganhou 2 campeonatos em 3 campeonatos em 6 anos? E que passou 1 vez em 6 aos oitavos de final da Champions? Se ele soubesse tanto de bola como acha era topo, mas é só um arrogante que se vai safando por cá porque conhece a nossa liga como ninguém. Os resultados estão à vista para o SCP a jogar mal e porcamente e a ganhar sempre com sorte/ lances duvidosos e a ver-se à rasca para passar a fase de grupos da Liga Europa. Grande mestre da táctica. O do outro é sempre melhor que o nosso, só que não.

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  11. isso é o Tello, vamos dar os 9M e depois vendemos ao Liverpool por 30M ou mais. O Layun é mais difícil, damos os 6M e com sorte ele vai jogando bem até aos 30/31 anos e depois vai para os emirados arabes unidos

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  12. Layún pode muito bem ser adquirido pelos 6M€.
    Sendo que jogadores destes podem estar aqui pelo menos 3 anos espera-se que ele com 30 anos possa render o dobro da compra ou até ainda mais.

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  13. Pessoal só para dizer que na votação para o golden boy do tuttosport o nosso Rúben está em primeiro, mas o orelhas Guedes vai em segundo muito próximo... Quem ainda não votou está a votar e passar a palavra!!

    Pedro Santos

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    1. A votação online não conta para nada. O prémio é atribuído por 30 jornais internacionais, sendo que em Portugal quem vota é o jornal A Bola. Os votos dos internautas não contam.

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    2. Pegando no que o Tribunal do Dragao disse e continuando isso só significa que o voto de Portugal vai para Gonçalo Guedes... escusado será dizer quais as cores futebolisticas desse jornal.

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    3. Oh... Oh boy.. Pois esqueçam então... O voto de Portugal já foi. Espero que os jornalistas internacionais sejam mais inteligentes...

      Pedro Santos.

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