Quem segue a máxima «o importante é ganhar» teve um festim. O FC Porto não podia falhar contra o Club Brugge - e não falhou. Pleno de 6 pontos na dupla jornada, subida a um lugar de acesso aos 1/8 da Champions e possibilidade de, à 5ª jornada, garantir matematicamente a qualificação. Bem bom. Só falta reconhecer que, com este futebol, não vamos iniciar a próxima semana a menos de cinco pontos do Benfica e temos que nos questionar o que é que vamos exatamente tentar fazer nos 1/8 da Liga dos Campeões.
Ganhámos, ótimo. Vimos a equipa conseguir o objetivo dos 3 pontos. E também vimos um FC Porto a defender o 1x0 em casa contra o Brugge. Fechadinho, recuado, dando a bola ao adversário. Equipa sem ambição, sem personalidade, sem vontade de fazer o adversário tremer ou de matar o jogo. Um FC Porto que insiste a jogar como equipa pequena, uma vez mais por decisão própria e não por supremacia do adversário.
É preocupante a incapacidade do FC Porto em que se assumir com bola, de ter mais ambição em procurar o 2x0 do que em defender o 1x1, em não deixar o adversário sequer sonhar com uma bola bombeada que possa valer o empate. «Mas as equipas do Nuno Espírito Santo jogaram sempre assim». Sim, é verdade. Mas é de esperar, quiçá com alguma ingenuidade, que em novembro já haja algum tipo de mudança nesse sentido, até porque de outra forma a época não acabará bem. E se calhar nem a semana.
Ficam os 3 pontos, o objetivo primordial, e um apuramento essencial completamente ao alcance do FC Porto. Basta uma (difícil) vitória na Dinamarca para o FC Porto cumprir um objetivo de época, financeiro e desportivo. Mas não será com estes meios que se celebrarão fins.
Danilo Pereira (+) - Por este andar, os «Bonés» correm o risco de ser substituídos pelos «Danilos» ou pelos «Pereiras», tamanha a insistência que tem tido para aparecer neste espaço. Para começar, é o jogador do FC Porto com melhor eficácia de passe na Champions: 93%. É o 2º jogador que mais faltas arranca (atrás de Otávio) e joga com uma segurança e limpeza incríveis: faz apenas em média uma falta por jogo. Danilo dá tudo ao meio-campo do FC Porto: referência no início de construção, dimensão física, capacidade de acelerar o jogo, progressão com bola (embora tenha que se limitar, por razões de equilíbrio, nesse aspeto) e uma cada vez mais insistente tentativa de meia-distância. Poucas vezes falha um drible (à atenção dos avançados) e revela-se um exemplo em todos os aspetos. Uma pergunta: alguém se lembra de Fernando?
André Silva (+) - O golo foi fortuito, mas a movimentação antes do cabeceamento revelou bem o seu faro para o golo na grande área. Uma vez mais, André Silva foi vítima da trabalheira que é ser avançado do FC Porto: corre, corre, corre. Seja para a baliza, seja para dar apoio atrás, seja para descair nos corredores, seja para pressionar os defesas. André Silva é neste momento o avançado que mais corre na Liga dos Campeões. A bem da verdade, há 3 com mais quilómetros: Griezmann, Cafú e Marcelinho, mas tratam-se de 3 avançados que jogam em equipas de declarado esquema de contra-ataque, com o avançado a jogar muitas vezes em profundidade. André Silva também é solicitado em profundidade muitas vezes, mas movimenta-se de forma muito mais ampla. Já agora: André Silva atingiu um pico de velocidade de 30km/h. Segundo um estudo da FIFA de 2015, só 10 jogadores corriam acima desta velocidade em 2015. Que não corra para muito longe daqui em 2017, é o desejo que fica. E em 2018. E em 2019. Já perceberam a ideia?
Outros destaques (+) - Belo jogo da dupla Marcano e Felipe. O Club Brugge conseguiu entrar 30 vezes na grande área do FC Porto, fruto do deixa jogar que tem sido uma imagem de marca nesta equipa. Felizmente, os centrais poucas vezes foram batidos. Para a segurança defensiva também muito contribuiu Casillas e a exibição competente de Maxi Pereira e Alex Telles (melhor no ataque). Foi o primeiro jogo de Champions em que o FC Porto não sofreu golos. Muito graças à ação defensiva da equipa e aos seus intervenientes.
Pequenos (-) - Este FC Porto treme porque quer. Este FC Porto teme os adversários porque quer. Este FC Porto confunde o gerir o jogo sem bola com o entregar toda a iniciativa de jogo ao adversário e, com isso, sujeitar-se a deixar fugir uma vitória num erro. Parece haver uma espécie de trauma generalizado recente do FC Porto em relação à posse de bola. Mas o futebol obedece a este simples princípio: só marca golos quem tem bola, e que não tem bola arrisca-se a sofrer. Se o FC Porto deixa o Club Brugge ter bola à vontade, está a expor-se a um risco enorme.
O Club Brugge saiu do Dragão com mais posse de bola, mais passes completos, melhor eficácia de passe, apenas menos 2 remates à baliza e apenas menos 4 cruzamentos. Porque o FC Porto quis, porque o FC Porto deixou. Esta insistência de querer fazer do FC Porto uma equipa pequena, que não conhece outro modelo que não o chuto em profundidade, deveria preocupar toda a gente, começando pelo seu treinador. Mas não, o FC Porto parece querer fazer disso uma imagem de marca. Compreender-se-ia num Camp Nou ou num Santiago Bernabéu. Mas em casa? Contra o Club Brugge? O argumento que mais clamavam para a contratação de NES era o «ser Porto». O FC Porto já jogou melhor, já jogou pior, mas nunca jogou com mentalidade tão pequenina. Isto não é ser Porto.
Para esquecer, Héctor (-) - Podemos dizer que meter Herrera a jogar pela ala direita, querendo que ele faça o que Corona e Brahimi aparentemente não podem fazer de início, não é a maneira de aproveitar as caraterísticas de Herrera. Mas já o vimos fazer bons jogos ali, boas coisas. Ontem, terá sido o seu pior jogo em muitos meses. Não ganhou uma bola dividida, esteve perdulário no passe e só se destacou em algumas bolas que recuperou no seu meio-campo. Querer transformar um transportador de jogo num pensador também tem tudo para correr mal, mas ontem não foi um bom dia para Herrera. Um dia a não repetir no clássico. Noite também longe de ser produtiva para Óliver, Otávio e Jota, com a garantia de que contra o Benfica será necessário muito, muito, muito mais.
A fechar, vamos recordar as palavras do último treinador do FC Porto campeão: Vítor Pereira: «O Benfica paga caro a alteração de ADN frente ao FC Porto». Ele sabia do que falava. Por isso, Nuno Espírito Santo, não queiras alterar o ADN do FC Porto no domingo. O FC Porto não é uma equipa pequena, o FC Porto não pode jogar como uma equipa pequena. Não temos que temer o Club Brugge nem o Benfica: temos que fazê-los temer o FC Porto. Não estamos a pedir/exigir nada mais que não seja não ter medo, não pensar pequeno, não deixar o Benfica sentir que pode fazer o que quer no Dragão. Não pode. O FC Porto não é uma equipa pequena. O FC Porto não pode ser uma equipa pequena. O FC Porto não é uma equipa pequena. O FC Porto não pode ser uma equipa pequena. Há que meter isto na cabeça. Nem que seja preciso escrever mil vezes num quadro.
Eu entendo o ponto de vista; só não entendo como não se aperceberam que a equipe estourou! Não foi por querer dar a bola ao adversário, foi por não poder mais ! Além disso o porto nunca temeu o adversário, não quiz foi com as poucas pernas que tinha correr riscos...
ResponderEliminarTambém não é para discordar muito do post, só para notar que apesar do Brugge poder ser pequeno em nome, mas não me pareceu que jogasse nada mal à bola.
EliminarPois Paulo o Leicester e o Copanhaga discordam de ti...
EliminarNa minha opinião houve falta de ideias do banco, troca-se de medio por medio, quando se precisa se reforçar o meio campo, isto acabou por exigir muito mais a quem jogou e chegam ao fim estourados.
ResponderEliminarJá não é a primeira vez que o Porto entra bem nos jogos, mas que as mudanças táticas não acontecem durante os jogos, má gestão do banco e dos seus recurso, que são bons.
É a nossa triste realidade. E comentava essa coisa de ser equipa pequena, com o meu vizinho do lado no Dragão e chegamos ambos à mesma conclusão: ou a mentalidade muda rapidamente, ou vamos passar outros 19 anos a penar!
ResponderEliminarNão há mais a dizer, é isto mesmo. Continuamos a deixar jogar e a ser muito pouco objectivos no último terço do campo. Espero que domingo corra bem e que, um dia quem sabe, o NES mude taticamente.
ResponderEliminaré exactamente isto! concordo com tudo. boa referência a Vítor Pereira também.
ResponderEliminaré ridícula a postura do Porto em organização defensiva, 0 zonas de pressão, 0 de condicionamento de saída de bola de adversário. 0 de comportamentos colectivos. nada de nada. a única coisa que vemos é André Silva, Jota, Oliver e Otávio a correrem desalmadamente a tentar um esboço de pressão enquanto o resto da equipa já está enfiada à entrada da própria área.
@reinemargot concordo também com essa visão do jogo. Há decisões do NES que me custam a compreender, mas ter medo do adversário não é uma delas. Custa-me mais ver a equipa sem pulmão e não haver alternativa ao estilo de jogo.
ResponderEliminarTdD para quando uma estatística de análise aos sistemas táticos utilizados ?
ResponderEliminarEu não consigo perceber como o NES continua a apostar no 4-4-2 quando já toda a gente viu que a equipa em 4-3-3 durante 10 minutos joga muito melhor e produz muito melhor futebol do que em 4-4-2 em 80 minutos.
A diferença de oportunidades de golo foi gritante nos 2 jogos contra o Brugge, assim que começamos a aproveitar os espaços nas laterais.
Acho que já nao podemos comparar com o Porto do passado; esta equipa e jovem e os que nao sao jovens pouco jogam, é uma equipa em construçao, logo nao se pode esperar muito, ja tivemos uma grande vitoria que foi estar na liga dos campeoes. O Nuno para mim continua a ser fraco mas nem tudo é culpa dele. Um jogo menos conseguido nao quer dizer que nao ganhemos domingo, ate pode funcionar a nosso favor...
ResponderEliminarO Neves deveria ter uma oportunidade ao lado do Danilo e Oliver.
ResponderEliminarA táctica de NES é: Ter a bola para quê, se não sabemos o que lhe havemos de fazer.
ResponderEliminarÉ lamentável, até porque temos jogadores e banco para termos fundadas ambições.
Desde Julho de 2014 não tínhamos trinco. E depois chegou Danilo.
ResponderEliminarPor mim Neves rendia Herrera mais vezes até para o mexicano descansar. Pode ser que o nosso Pirlo se lembre de virar companheiro de Danilo no meio campo já que substituí-lo... Vai ser difícil.
Já agora deixo um apelo: os adeptos não vêem João Carlos Teixeira e Evandro em campo há várias semanas. As famílias estão desesperadas por informações dos mesmos... Contactem a página de Instagram do Porto com qualquer notícia sobre o seu paradeiro.
"A fechar, vamos recordar as palavras do último treinador do FC Porto campeão: Vítor Pereira: «O Benfica paga caro a alteração de ADN frente ao FC Porto». ,,,"
ResponderEliminarPois eu para Domingo, tenho uma opinião contrária, o Benfica vai mudar peças e sistema, e naturalmente vão apresentar-se com uma dinâmica distinta para o Clássico, e sem a "ancora" que "fejsa" a porta, virão jogar em duplo pivot, Samaris jogará a par de André Almeida, tal como fizeram em Napoles, no Sao Paolo com Fejsa/Almeida e com péssimos resultados!
O Nuno deve ver e rever o Napoles Benfica, e provavelmente pensar na profundidade que o Corona ou o Brahimi podem oferecer à Equipa para Domingo, não quer jogar com os dois? Joga com com pelo um, pelo menos!
E termino, «O Benfica pode pagar caro a alteração de ADN frente ao FC Porto», com Almeida/Samaris no onze, e responder com Corona ou Brahimi, ou ambos, pode ser essa a chave para vencer o Clássico!
PT
Mais uma vez concordo com o tdd. Começa a ser hábito o tdd criticar as opções do treinador. Finalmente.
ResponderEliminarAté pode ter 93% de eficácia, mas é frustrante a quantidade de vezes que estica o jogo com o drible e depois opta por passar para trás por não ter qualidade técnica para mais.
ResponderEliminarEstava a ver que era o único... É verdade que o D. Pereira defensivamente dá muito isso nem se põe em causa, agora 93% de eficácia no passe é fácil quando só faz passes para o lado e para tras... e o pior no ultimo jogo nem o Oliver fez variações de flanco, o único que tenho visto a fazer isso é o Herrera(que por norma não muito bem)...
EliminarTdD, onde consegue ter acesso a esses dados estatísticos sobre a performance dos jogadores, como o pico de velocidade, etc?... Obrigado, desde já.
ResponderEliminarNão trememos porque queremos, trememos porque ninguém percebe bem o que pretende o treinador, a começar pelos jogadores. E assim fica mais difícil, não é?
ResponderEliminarDomingo é para massacrar, em todos os sentidos possíveis e imaginários. Dentro de campo, obviamente.
Abraço Portista,
LAeB : Do Porto com Amor
Com este pseudo treinador não vamos a lado nenhum.O Ser Porto é (era) não ter medo e ser mandão em casa. Agora que vemos? Uma equipa sem personalidade medrosa e que mesmo contra uma equipa de segunda a jogar em casa acaba o jogo a queimar tempo.É um comportamento que envergonha qualquer portista. No Domingo com este tipo de comportamento vai ser difícil ganhar até porque o cobardola do treinador por certo vai inventar e mudar tudo.Se perdermos adeus campeonato e quanto a mim adeus treinador.
ResponderEliminarconcordo com analise do jogo, nao jogmos nada mesmo, temos uma equipa com dois jogadores acima da media casillas e danilo e depois um grupo alargado de bons jogadores mas lentos, pequenos e pouco esclarecidos. Falta nos força, erramos 70% dos passes, temos açoes desgastantes sem nexo, nao esta facil engrenar. Herrera nao pode realmente jogar apesar de ser bom rapaz, talvez layun. Nao conseguimos controlar o jogo, oliver perde se em voltinhas e desgasta se e o problema e que no banco nao temos muito por onde mudar. AGORA ESSA DE EQUIPA PEQUENA ...... PARECE ME DESPROPOSITADO, mas afinal o porto e grande em que e aonde? na europa? ja foi, em portugal ? ja foi. Nos podemos ate jogar a ivic, ou a vitor pereira e ganhar e controlar os jogos isso e que interessa, ivic ganhou ao ajax de vbasten e etc a jogar a equipa pequenina ou melhor com rigor tatico e descernimento na hora de atacar, a italia faz isso todos os dias e ganha............. logo espero que o benfica venha para o dragao ao ataque e nos joguemos assim a equipa pequena mas ganhemos, agora jogar a equipa grande que nao somos ( ok por ca existem os tres grandes mas nenhum e grande ) porque nos faltam os artistas e levarmos 2 ou 3 sendo muito elogiados por lisboa penso que nao preciso de escrever qual a opçao que 95% dos portistas querem.
ResponderEliminarBoas...
ResponderEliminarDesta vez não concordo totalmente com o TdD e passo a explicar. Se eu vi bem o jogo, a equipa por volta dos 60 minutos deu o "estoiro" físico. Em alguns casos isso foi gritante (Oliver e Octavio) que não conseguiam fazer pressão nenhuma e deixavam o pobre do Danilo sozinho contra o mundo.
E este rebentamento físico é que me preocupa, porque foi a primeira vez este ano que assisti a este fenómeno no FCP. Durante o jogo é normal haver alguns minutos de recuperação, mas não tão demorado como o do jogo de ontem.
Razões que eu encontro para este desgaste extra:
i) O péssimo jogo do Herrera, ele que até e bem importante na primeira fase de pressão da equipa em conjunto com o Oliver. Mas como ontem o mexicano estava desastrado, levou a um desgaste extra do Oliver, que na segunda parte estava de rastos.
ii) A juventude da equipa do FCP que leva os jogadores a não saber dosear o esforço. Um caso claro dessa juventude é o caso do André Silva, que vai a tudo e não pensa em se acalmar para aguentar melhor os jogos. Estes esforços em demasia, pagam-se caro mais lá para a frente.
Posto isto, acho que o NES poderia ter aproveitado o Layun para jogar no meio campo ( fazer de Herrera?!) porque consegue aproveitar melhor o flanco e ontem era visível que o flanco estava "aberto".
Para domingo tenho de admitir que não estou muito confiante, não só porque tenho receio que os miúdos do FCP acusem a pressão, mas também porque o Benfica está com a moral toda e tudo parece correr-lhes bem. Espero estar enganado e que o FCP consiga aproveitar este jogo para marcar a sua posição. Escusado será dizer que uma vitória do Benfica no Dragão é a entrega do Tetra.
Cmpts
Caro Tribunal, nunca me esquece o jogo entre o FCP e o slb de 2014, em que os vermelhos não jogaram pequenos. Jogaram minúsculos e de fralda borrada. Mas ganharam por 2-0 contra o Porto mais autoritário em jogos com o slb nos últimos 3/4 anos.
ResponderEliminarMesmo com toda a ajuda de bastidores que os vermelhos tiveram, foram os pontos desse jogo que atribuíram o campeão.
Fomos sempre grandes nessa época! E de que nos valeu?
Diga-me o Tribunal do Dragão como foram tratados Vitor Pereira e Lopetegui, treinadores obcecados num Porto autoritário? Grande?
É preciso decidirem-se.
NES está longe de me preencher as medidas. Mas dentro das suas capacidades, está a fazer um trabalho razoável. Diria mesmo acima das expectativas, tendo em conta a imprevista qualificação para a Champions (e mencionar apenas o suicídio da Roma, é algo desonesto, pois em Itália, e até às expulsões, jogamos provavelmente o melhor futebol da época).
Como tal, andar a bater no ceguinho, chover no molhado, ou ter dúvidas existenciais sobre a cor do cavalo branco de Napoleão, é contraproducente. Só mesmo se a intenção do Tribunal for acicatar ainda mais os ânimos.
NES é NES. Quem o contratou também o sabia. Sejamos justos, e não se avalie NES por aquilo que ele não é, nem nunca foi:
Um treinador de equipa grande!
Mas Fernando Santos ou Rui Vitória também não o são, e conseguiram o que conseguiram. Quem sabe NES não lhes siga as pisadas...
Não entendo tanto elogio ao Danilo. Então quando diz que é um jogador que dá tudo ao meio campo...o Rúben Neves até chora no banco. É que nem se compare a diferença entre um e outro com a bolinha nos pés. Com o Ruben a bola parece que tem olhos. Com o Danilo...poucas vezes são as que a bola não vai para o lado ou para trás.
ResponderEliminarÉ bem lembrado Hugo Mota.
ResponderEliminarContra o Brugge não achei que Herrera estivesse pior que Octávio e J. O Oliver esteve melhor enquanto aguentou as pernas
Também André André (já nos esquecemos dele?) desapareceu por falta de capacidade física. É um tema a rever.
O Rúben entrou muito bem e merece ser titular.
Lembro-me bem do que aconteceu em Alvalade ao Octávio. Dois/três lances falhados no início e nunca mais se encontrou. Depois fomos engolidos no meio campo.
Corona escondeu-se sempre nos grandes jogos que foi titular.
Domingo ninguém se pode esconder.
Um jornal faz capa do facto de NES nunca ter ganho ao Benfica. E o Rui Vitória contra o Porto? Quantas vezes ganhou em quantos jogos?