Nenhum homem morre quando a sua obra é eterna. Teles Roxo vive. Pôncio Monteiro vive. Sardoeira Pinto vive.
29/08/1933-19/06/2014 |
Dedicou quatro décadas da sua vida ao futebol do Porto, primeiro na AF, depois no FC Porto. Apoiou Pinto da Costa na candidatura à presidência do clube, em 1982, e foi nesse ano que assumiu o cargo de presidente da Mesa da Assembleia Geral, que manteve até hoje. Outro ocupará o seu lugar. Substituí-lo? Isso é impossível.
Mais do que dizer adeus, é hora de partilhar a responsabilidade de cuidar do legado de Sardoeira Pinto: o FC Porto, hoje mais pobre que nunca. Mas de pé. Como sempre esteve e sempre estará, enquanto a integridade, dedicação, paixão, competência e lealdade com que Sardoeira Pinto serviu o clube for tomada como exemplo pelos demais, de administradores a adeptos.
A meu filho, que pergunte, «quem era o Dr. Sardoeira Pinto?», respondo: «Quem seria o FC Porto sem homens como o Dr. Sardoeira Pinto?». Homens como já não há.
Obrigado, doutor!
Mais um Grande Portista que parte, temos vindo a perder Referencias da Nossa Identidade e urge encontrar uma linha sucessória que nos reencaminhe para o Destino Ganhar.
ResponderEliminarDescanse em Paz e um enorme Obrigado pelo F.C.Porto de Hoje.
Depois de Pôncio Monteiro, eis que Sardoeira Pinto se transfere para a equipa das eternas glórias do Fc Porto.
ResponderEliminarA ele, o meu obrigado. Entrou como saiu, portista honrado e que a todos orgulha.
Nos dias que correm poucos se podem gabar do mesmo. Por isso o meu reconhecimento e o desejo que no futuro consigamos convocar gente desta valia para dirigir os nossos destinos.
Um nome incontornável na história do NGC
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